domingo, 6 de dezembro de 2009

Homenagem ao AMIGO Secreto.






Adoro te abusar, falar que você é pequenininha, falar que seu pé é miúdo (tamanho 32/33) e dizer que você daria um belo chaveiro.


De: Tainá;

Para: Graziele.

Oficina: Tecnologia da Informação e Comunicação





Enfim, a minha equipe!!!

...Não se trata então, apenas, de substituir o professor ou o livro pelo audiovisual e sim de utilizar o, melhor dos recursos para conversas orientadas, para “viagens imaginárias” no mundo do conhecimento...

A relação entre didática e recursos auxiliares do ensino-como as novas tecnologias eletrônicas de comunicação e de informação. A Educação escolar não sofrerá as alterações estruturais e significativas de que tanto precisa. As alterações ocorridas a partir dos avanços da tecnologia invadem o nosso cotidiano. As facilidades de comunicação e informação traduzem-se em mudanças irreversíveis nos comportamento pessoais e sociais.

Para Harnad (1991),com o advento das tecnologias,iniciamos a quarta revolução na história do pensamento e do conhecimento humano.A quarta revolução estaria ocorrendo com as possibilidades interativa de leituras e escrita virtuais,na tela do computador.E Chartier (1993) considera a existência de duas rupturas fundamentais na história da leitura na Europa.A primeira, quando os leitores se tornaram silencioso e visuais.A segunda, no século XVIII, com a difusão de textos impressos e alfabetização dos cidadãos das grandes cidades.E a ruptura atual acontece com a passagem do livro,do jornal,ou outro texto para o texto eletrônico

A escola ainda continua a mesma em alguns aspectos:

Com livros e cadernos;

Com lousa (quadro- negro, verde, branco...) e giz;

A função do professor é apresentar oralmente o assunto, escrever na lousa alguns assuntos. E os alunos têm a função de copiar o que está escrito, fazer leituras de textos, sentam-se separadamente e permanecer em silêncio. O papel do professor e da escola, nesta nova sociedade, mudou. Antes a escola era o lócus privilegiado do saber, sendo o professor a principal fonte de conhecimentos para sociedade. A escola era a instituição responsável pela transmissão da memória social e cultural. Como alterar a realidade para uma visão positiva de recursos no ensino se:

Os alunos- professores raramente sabem utilizá-los.

Os próprios professores consideram o uso dos recursos audiovisuais como “apelativos”, recorrendo aos textos escritos;

Existe um desconhecimento na utilização de recursos audiovisuais em salas de aula de todos os níveis. Embora a escola não tenha mudado culturalmente as pessoas mudaram. Para os alunos, o professor não é a única nem a principal, fonte do saber. Os alunos não possuem mais o raciocínio tão linear, se envolve com os aspectos globais como o lado afetivo, o cognitivo, o intuitivo.

Possuem comportamentos de aprendizagem mais abrangente e qualitativamente diferente do que a escola deseja que aprendam. Fora da escola tanto os professores como os alunos ouvem música em seus diversos aparelhos; vêem televisão, assistem a filmes e shows, são pessoas comuns, são iguais, cidadãos. Através dos meios de comunicação recebem diversas informações; acontecimentos; descobertas científicas e históricas importantes, porém não existe uma discussão sobre eles na escola.

Presa à estrutura burocrática conservadora, a escola fecha-se diante dos avanços da sociedade e regulamenta-se por regras próprias. A utilização de recursos tecnológicos na sala de aula não podem ser nunca a de se “ganhar tempo” ou a de preencher espaços vazios em virtude da ausência do professor e sem um objetivo pedagógico definido previamente. As tecnologias educacionais devem ser formas de conhecimento, para se adequar aos assuntos que se quer ensinar aos alunos. Aprender a viver no mundo da comunicação é aprender a falar, a ouvir, a compreender a respeitar.

O professor como “líder de opinião. O sucesso da atuação do professor nesta sociedade de mudanças rápidas e imprevisíveis está em sua formação. Espaços equipados com materiais onde alunos e professores possam interagir com as tecnologias. Professores prontos para trabalhar pedagogicamente com a linguagem audiovisual. Essas práticas e atualizações precisam ocorrer da maneira mais abrangente e revolucionária possível. Espaços equipados com materiais onde alunos e professores possam interagir com as tecnologias. Professores prontos para trabalhar pedagogicamente com a linguagem audiovisual. Essas práticas e atualizações precisam ocorrer da maneira mais abrangente e revolucionária possível.

Oficina: Construtivismo.




Esta oficina cujo tema foi Construtivismo foi realizada no dia 23/11/2009 na Faculdade de Educação (UFBA) do curso de Pedagogia para a disciplina Didática.

Construtivismo é uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio.

A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada.

A equipe socializou um curta-metragem:
• VISTA A MINHA PELE

vídeo ficcional-educativo
Vídeo curta-metragem, com duração de 15 minutos, roteiro escrito por Joel Zito Araújo & Dandara,dirigido por Joel Zito Araújo,com a produção Executiva de : Lilian Solá Santiago, Direção de Produção: Daniel Solá Santiago e produção: Casa de Criação.

Na minha visão, o curta é mais um filme daquela safra que não fecha nada, ou seja, abre diversas interrogações preciosas e necessária de serem feitas neste Brasil. Despertam a pergunta simplória “existe racismo no Brasil?”, ou de forma mais elaborada “como o racismo opera de fato?”.
De qualquer forma é uma obra importante num período que diversas pessoas falam, como querendo acreditar no seu discurso, que o Brasil está mudando e se tornando menos racista. O áudio visual brasileiro continua cerceado com a brancura dos atores e temáticas, apesar do acesso de alguns atores e atrizes negros(as) a papéis razoáveis. Na verdade talvez a temática atualmente seja o elo mais fraco tendo em vista que não temos diretores, roteristas, produtores, escritores, etc. negros, ou mesmo com a sensibilidade para a temática racial. O diretor deste filme, Joel Zito, é uma exceção que confirma a regra.

Imagem disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYI2O1K1kKA9JBkyDXri651iQnKOZQW_UCelawxBhG7JRBCL4mdcHbduu-AJ4-XeyRuRkp16TqqhgsIWf_G-faj7CnWSqc9G5JMOL8tvNOLGjhVkwhi35eJpZOaQR7mf5zGSwuLZh25-jz/s1600-r/P7220056.JPG

Oficina: Pesquisa em sala de aula.

A equipe o tema para debate com os colegas, colocaram na sala a caricatura de uns rostos que expressavam: felicidade, tristeza, Dúvida.

Então a equipe orientou para que todos da sala se direcionassem para uma das caricaturas associando ao que foi a pesquisa na sala de aula no periodo escolar.

Foi interessante porque possibilitou que todos fizessesm uma análise do que vivenciou.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Oficina: Diferenças e Diversidade.




A equipe foi muito bem organizada, propocionou um cenário muito interessante, cheio de informações, eu ADOREI !!

Segundo o Flyer disponibilizado pela equipe:

• Objetivo da oficina
Levar a turma de pedagogia da disciplina Didática a uma reflexão crítica acerca do tema Diferenças e Diversidade no contexto escolar, a fim de destacar a relevância deste tema para nós, futuros educadores.
• Justificativa
Pois faz-se necessário que o verdadeiro pedagogo esteja preparado para trabalhar com os educandos tendo em vista as diferenças e diversidades existentes na sala de aula.
• Conteúdo apresentado
Cultura Negra
Deficiência e Acessibilidade
• Momento cinema
Apresentação de vídeos sobre a deficiência /preconceito/discriminação e luta por acessibilidade.
• Etapa de Visita aos stands temáticos
A história do negro/negro no contexto escolar/cultura negra/discriminação/preconceito/Inclusão da cultura afro-brasileira nas escolas por lei.
A história dos deficientes na educação/Legislação de apoio as pessoas com deficiência.
• Apresentação de dança afro (3 convidadas Nicélia,Tainá e Tatiana)
• Depoimento de uma professora do ensino fundamental chamada Renata Lima formada pela (UNEB), acerca de suas experiências na sala de aula no sentido de como lidar com as diferenças e diversidade na sala de aula.




Referências utilizadas:

JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. In: Cad. Pesqui. vol.35 no. 124 São Paulo Jan./Apr. 2005. Disponível em (Col. Educação Contemporânea).

GONÇALVES,Luiz Alberto Oliveira .Negros e Educação no Brasil. In 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Oficina: Ludicidade.







A ludicidade é um fazer humano mais amplo, que se relaciona não apenas á presença das brincadeiras ou jogos, mas também a um sentimento, atitude do sujeito envolvido na ação, que se refere a um prazer de celebração em função do envolvimento genuíno com a atividade, a sensação de plenitude que acompanha as coisas significativas e verdadeiras. (Luckesi, 2000,52)

A oficina cujo tema era Ludicidade foi realizada na (UFBA/FACED),no dia 23/11/2009 para a disciplina Didática,do curso de Pedagogia.

A equipe organizou alguns jogos que forão feitos, respectivamente, na seguinte ordem:

1. Bingo – O bingo é uma dinâmica de apresentação que pode ser feita a partir do 2º ano do Ensino Fundamental. Pedir que os alunos, quando chegarem à sala, coloquem seus nomes em um pedaço de papel que deverá ficar com o professor. Quando todos já estiverem na sala, pedir para que os alunos peguem uma folha de ofício e dobrem em três partes e em seguida abram a folha e coloquem em cada quadrado marcado, um nome de um colega de classe. O bingo será cantado pelo professor e com os nomes que estão no papel entregue no começo da aula. A intenção não é apenas fazer o aluno bingar, mas proporcionar um primeiro contato descontraído. Por isso, deve - se tirar todos os nomes.

2. João, José e Maria – Cantiga que proporciona maior possibilidade de atenção dos alunos, principalmente na questão da lateralidade. Recomendado a partir dos 6 anos, podendo ser feito em todo Ensino Fundamental. Em filas indianas, coloca-se 4 ou 5 alunos que devem seguir a cantiga. Quem errar ao comando ficará em posição contrária dos seus colegas, o que dificultará o jogo já que a nova posição permite uma visão espelhada do colega que estará neste momento a sua frente.
Cantiga: José é pra direita, João é pra esquerda e Joana não pula... Agora é pra valer, não pode nem mexer: José pra direita, João é pra esquerda e Joana não pula! Joana, José, João!

3. Quem conduz – Jogo que também desenvolve a percepção de lateralidade e tempo do educando, além de proporcionar uma socialização maior com a turma. O jogo poderá começar em dupla e com o decorrer virar um trio, um quarteto e assim sucessivamente. Começa o jogo com um colega guiando seu par que deverá estar com os olhos fechados, recebendo os comandos apenas pelo toque das mãos de quem está guiando. A intenção é que todos cheguem em todas as extremidades da sala sem tocar nas outras duplas.

4. Dominó – Jogo matemático com pedras confeccionadas com as quatro operações. Os alunos devem efetuar a operação e ver qual será a próxima pedra a ser jogada. O número de jogadores por partida é definido a partir da quantidade de pedras criadas.

5. Ditado de palavras – Um ditado diferente, onde quem dita as palavras são os próprios alunos.

6. Criação de um brinquedo – Material: Copo descartável, barbante, papel, fita adesiva e palito de fósforo.
Breve conceito de Ludicidade...

Imagem disponível em: http://integracao.fgvsp.br/ano10/08/publicacoes.htm

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Oficina: Interdisciplinaridade.



A equipe cujo tema central foi Interdisciplinaridade, foi realizada no dia 19/10/2009 na Faculdade de Educação (UFBA) para a disciplina Didática,do curso de Pedagogia.

Interdisciplinaridade é a integração de dois ou mais componentes curriculares na construção do conhecimento. A interdisciplinaridade surge como uma das respostas à necessidade de uma reconciliação epistemológica, processo necessário devido à fragmentação dos conhecimentos ocorrido com a revolução industrial e a necessidade de mão de obra especializada. A interdisciplinaridade buscou conciliar os conceitos pertencentes às diversas áreas do conhecimento a fim de promover avanços como a produção de novos conhecimentos ou mesmo, novas sub-áreas.

A equipe apresentou o show do milhão como instrumento interdisciplinar.

Referência:

Imagem disponível em: http://grupoaudienciadatv.wordpress.com/2009/07/11/a-semana-na-tvfatos-e-acontecimentos-2/