quarta-feira, 2 de setembro de 2009


Cate, uma jovem de 18 anos, quando criança foi enviada à cidade grande para estudar. Ao retornar, agora, ao interior, vem lecionar na escola primária da cidadezinha. Seu comportamento de vanguarda não agrada as professoras conservadoras.


Sobrinha do Monsenhor Aristides, Cate cresceu junto com o afilhado do tio, o Padre Beto, que não dava sossego à Professorinha. Vivia dizendo que ela era uma anarquista muito da maluquinha.


Tudo que fazia o encanto da meninada era motivo de incompreensão por parte dos pais, crítica acirrada das professoras e da diretora da escola. As aulas da Professora Maluquinha eram uma aventura feliz, uma alegre e contínua brincadeira. As outras professoras não aceitavam.


Um Maluco pode ser um insensato, mas também um apaixonado. É deste sentimento que Uma Professora Muito Maluquinha vem nos falar. Esta paixão, elemento fundamental a um professor, é justamente o que move as ações dessa Maluquinha. Ela ousa devolver à sala de aula e aos alunos algo indispensável à educação: o entusiasmo.

Referências:
PINTO, Ziraldo Alves. Uma professora muito maluquinha. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1995.
Imagem disponível em www.ziraldo.com/livros/profess.htm

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